Editorial - 14/03/2016 | 16h15m
SEPE busca “força” do MP e a lógica prevalece
Tudo na vida tem que ser à base de argumento. Até o ato de “nascer†e “morrer†deve ser cercado de itens, que nos levem a uma razão.
Geralmente, não estamos acostumados ao ponto final e acabou. Diante dessa iniciativa há de se crer, analisando aqui e ali, que o Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (SEPE), coordenadoria Barra Mansa (RJ) expôs sua manifestação do dia 9 de março, quarta-feira, sobre alguns argumentos e não apenas por apenas e ponto.
Que a categoria da Educação quase não funciona – os polÃticos em mandato – têm a confirmação! Que a mesma classe é desunida – os polÃticos em mandato – sabem de cor e salteado!
Que a mesma categoria ou sua maioria desconhece leis a que tem direito, os mesmos governantes têm ciência disso!
E por aà afora, nessa marola, vive-se remando contra, o SEPE e sua base, que sempre tenta levar aos governantes das esferas estadual e municipal, que algo tem que ser feito custe o que custar, porque a EDUCAÇÃO tem verba própria para seu sustento a nÃvel federal e estadual com repasses para a esfera municipal.
Se há verba para onde o dinheiro esvai-se? Eis a questão! Nesse instante, vale registrar o caminho mais abreviado para buscar os DIREITOS e as VERBAS próprias para o real investimento na EDUCAÇÃO.
Cansados do desgaste do vocabulário dos governantes e de seus súditos ora cargos comissionados nas prefeituras, o SEPE levou documentos aos promotores do Ministério Público, informando os fatos e pedindo imediata ação, agindo com mais rigor sobre as canetas do prefeito e de toda equipe da secretaria municipal de Educação de Barra Mansa (RJ).
E dessa postura, a coordenadoria do SEPE do municÃpio conseguiu o que não devia: a seqüência de reuniões com promotores do MP, prontos para dar a quem tem o DIREITO, o que o DIREITO confere, custe a quem custar.
Papéis são movimentados a todo tempo e começamos a perceber a “pressão†sobre a SME e sobre o governante do ente público, que não podem mais discursar, tem que fazer e o mais lógico: IMEDIATAMENTE.
Na pauta é fácil analisar o contexto. Se o discurso das reuniões do SEPE Barra Mansa não é “polÃtico†é totalmente “prático†e “sob a visão de valorização dos profissionais ativos e inativosâ€, fazendo com que o pessoal da Educação municipal cumpra o que determinam os promotores:
* o PCCS (para ativos e inativos);
* o Piso Nacional;
* a redução da carga horária do administrativo,
* pagamento do salário a todos do quadro ativo e inativo na data conforme determina a LEI.
No enredo atual, o SEPE Barra Mansa persiste. Luta. Batalha. Avança. Não descansa. Não pára. Não desiste. Não abaixa a cabeça. Segue reuniões para o MP e sob o caminhar dos fatos hajam argumentos para a prefeitura e a SME negar DIREITOS!
Que os promotores do MP façam a LEI valer e prevalecer, porque os cargos públicos são passageiros e muitos sob o ângulo da polÃtica caminham por um perÃodo determinado.
Promotores devem ter a visão da JUSTIÇA e se há a LEI, que façam valer sobre os culpados, menos informados, representantes do órgão público, prefeito, cargos comissionados e afins custe o que custar.
Que o SEPE continue seu caminho no MP e que os promotores diante da LEI e das VERBAS DA EDUCAÇÃO, beneficiem a quem realmente o DIREITO pertence, custe a quem custar.
Avante SEPE Barra Mansa!
A luta continua!
Desistir, jamais!
Eliete Fonseca
Jornalista Profissional
Registro MTb. 18.902