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Matérias - 19/05/2020 | 14h16m

Quatis vacina bovinos e bubalinos contra febre aftosa

Quatis
A Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural alerta os produtores do município de que a campanha de vacinação contra a febre aftosa no rebanho bovino e bubalino (búfalos) segue até dia 31 de maio.

A vacinação é obrigatória e os produtores que não apresentarem o certificado de vacinação às autoridades sanitárias do Município poderão ser impedidos de comercializar o gado e os produtos derivados do rebanho, principalmente, leite e carne.

O diretor de Agricultura da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Rural, Rogério de Abreu Torres, salienta que os próprios produtores rurais são responsáveis pela imunização dos seus respectivos animais. “Nesta etapa, todos os animais, independente da idade, deverão ser vacinados. As doses de vacinas devem ser adquiridas em estabelecimentos comerciais da cidade e da região, credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento”, explicou o diretor.

Após imunizar os animais, os produtores devem apresentar o certificado de “Declaração de Vacinação e Atualização de Cadastro”, na Secretaria de Desenvolvimento Rural do Município, que funciona no primeiro andar da prefeitura, de segunda a sexta-feira. Nesse período de pandemia do Covid-19, a Secretaria está realizando o atendimento em horário reduzido, de 10 às 14 horas. Informações podem ser obtidas através do telefone 3353-6282.

Atualmente, segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Rural da prefeitura, o rebanho bovino é formado no município por cerca de 22 mil animais. A produção diária de leite se encontra calculada em aproximadamente 30 mil litros.

A doença
A febre aftosa pode levar o animal à morte e o único caminho para evitá-la é mesmo a aplicação da vacina, que deve ocorrer nas proximidades do pescoço do animal. Os sintomas principais da doença no gado são febre; aftas na boca, tetas e entre as unhas. Os animais que tiverem contraído a doença normalmente também se isolam, babam muito, arrepiam demasiadamente o pelo, param de se alimentar e enfraquecem, entre outras consequências.

Foto: PMQ