Matérias - 27/11/2017 | 05h41m
Hemonúcleo promove campanha de doação de sangue
Angra dos Reis
Entre 21 de novembro e 1º de Dezembro o Hemonúcleo Costa Verde e a prefeitura, através da Secretaria de Saúde, promovem campanha de doação de sangue, para celebrar o Dia Nacional do Doador de Sangue, que tem a data de 25 de novembro como dia de comemoração.
O Hemonúcleo fica no 2º andar no Hospital Geral da Japuíba, na Rua Japoranga, 1.700. O telefone do Hemonúcleo Costa Verde é (24) 3369-6133, e o horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, de 8 às 12 e de 13h30min às 16h30min.
Para ser um doador, basta ter entre 16 e 69 anos, ter mais de 50 kg e levar um documento original com foto. Menores de idade devem estar acompanhados pelos responsáveis ou preencherem uma autorização que o próprio Hemonúcleo disponibiliza.
Doar sangue é uma maneira de colaborar com a saúde do município, já que as cirurgias dependem do banco de sangue do hospital. Além de Angra dos Reis, o Hemonúcleo Costa Verde fornece sangue para Paraty, Mangaratiba e Rio Claro.
Tão importante quanto participar da campanha é criar o hábito de doar sangue.
“Normalmente as pessoas doam sangue por necessidade de um familiar ou amigo e não voltam mais. O ideal é que os doadores venham sempre porque sempre há alguém precisando de sangue”, explicou a médica responsável pelo Hemonúcleo Costa Verde, Dra Alina Kropf.
Uma única doação pode salvar até quatro vidas e ao contrário do que muitos pensam, alguns componentes do sangue podem ser transfundidos sem que o doador seja compatível com o receptor, como é o caso das plaquetas.
“Na transfusão de plaquetas não é obrigatório que haja compatibilidade porque o risco de reação é muito pequeno. No caso de transferência de plasma os critérios de compatibilidade são invertidos. Por isso, todo tipo sanguíneo é importante”, completou a Dra Aline.
A dona-de-casa Kelly Figueiredo é doadora de sangue há 13 anos e diz que se sente bem por poder ajudar.
“Comecei a doar sangue porque minha sobrinha precisou passar por cirurgias ao nascer. Eu tinha medo de doar, mas tomei gosto e de lá pra cá sempre doei.”
Foto: SC/PMAR
