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Editorial - 30/11/2015 | 07h35m

Assim, não dá!

Editorial

Limitando-me ao município de Barra Mansa (RJ) valho-me deste momento para registrar a importância dos internautas, que nos últimos meses marcam opiniões pessoais e até coletiva acerca do que acontece desde janeiro de 2013, quando o mandato do Executivo e do Legislativo com seus 19 (dezenove) vereadores iniciaram o período.

 

O que desde então se verifica é o CAOS. Grupos fechados e viciados em verbas públicas abocanham o erário gradativamente, esvaziando nas ruas e esquinas de cada cidadão, o sonho vendido pelos marqueteiros da campanha do prefeito Jonas Marins (PCdoB) e sua equipe.

 

Passados os 36 meses, servidores públicos municipais vivem à míngua, aguardando que a prefeitura confirme até o mais óbvio de cada Poder Executivo, que é o dia do indiscutível pagamento. Onde se tem lógica que, após um mês trabalhado, o servidor não tem DIREITO de saber o dia de seu pagamento para quitar suas obrigações afins?

 

Onde se tem lógica, que servidores do SAAE recebem o pagamento PRIMEIRO e os demais, da mesma PREFEITURA passam despercebidos, ficam à mercê da data ou nem imaginam o dia da mesma, porque o prefeito e o RH omitem, afirmam não ter conhecimento ou sequer têm informações do gabinete para passar ao principal interessado: o servidor ativo ou aposentado?

 

A cada hora do relógio passada, a cada minúsculo segundo acrescido, o bater dos passos do prefeito e dos 19 vereadores fica pior.

 

O cidadão não agüenta mais a FALSA tese de que é a CRISE, quando o “patrimônio” de muitos envolvidos no sistema do Executivo, Legislativo, partidos políticos da base de 2012, afilhados, parentes e todo tipo de marqueteiro e político do esquema aumenta freneticamente em bairros, distritos, ruas, avenidas, fazendas, sítios e todo tipo de investimento, que sustenta muito dinheiro sem a pessoa ter trabalho nem condição para ter o bem ou salário proposto e o mais lamentável: levado para o bolso!

 

A verdade é pura e dói. Não sabem administrar. Não sabem dialogar. Não são verdadeiros. Nada se fiscaliza. Nada se presta conta. Nada respeitam. Nada confiam. Nada representam. Nada falam com fundamento verídico. Não se interessam em parcerias. Não são confiáveis. Não têm credibilidade. Não têm interesse no crescimento do município tão pouco no que se discute nas redes sociais e ruas de cada cidadão trabalhador.

 

Pelo perfil de município, que representam quando estão distantes dos limítrofes geográficos de Barra Mansa (RJ) dá para ter a dimensão, capacidade e competência do “grupo”, que administra tantas verbas municipal, estadual e federal desde o começo do mandato em 2013.

 

Diante do exposto acima é impossível admitir, engolir, digerir, sustentar, alimentar, pensar e todo vocábulo semelhante ao que “eles” tentam jogar nas redes sociais com discursos ilusórios, mídia (parceira do governo municipal e todo tipo de cargos comissionados e afilhados: R$), conversas de “café”, encontros fechados, churrascos entre “eles”, reuniões e etc e tal, que usam cada centímetro do mandato (Executivo e Legislativo) para o crescimento de Barra Mansa, suas instituições, seus sindicatos, seu hospital, seus Postos de Saúde, suas escolas municipais, seu povo de toda idade e afins para vencer mais um farto mandato de quatro anos no mesmo MAR DE LAMA.

 

Um voto na urna representa 48 meses de abstração com o poder de uma caneta com tinta, que pode dobrar o faturamento e o patrimônio de muitos desses, que estão e brigam para se perpetuar no cargo e o povo, mais uma vez: Ó, Ó, Ó e infinitos ÓS!

 

Quem quiser, que conta outra.

 

Assim, não dá!

 

Eliete Fonseca - Jornalista Profissional - Reg. MTb. 18.902